A Marisol apresentou uma comunicação excelente.
Em alguns momentos, o dedo na ferida fez doer. Sentiu-se o "arrepio" da sala.
Falar de comportamentos e competências sem falar do pensamento e razão é complexo.
A Marisol fez, de forma excelente, a ponte entre pensamento, sentimento, emoção.
Falou-nos de um conceito interessante: a da "capacidade" para reflectir filosoficamente. É mais ou menos a reflexão epistemológica sobre aquele que "obriga a apensar sobre o pensamento"...
É esse o papel do educador. Haja tempo e espaço para o fazer na sala de aula.
E reforçou a ideia de que uma criança, independentemente da idade, reflecte filosoficamente. Não tenhamos nós a intenção de achar que não.
Tratar a Filosofia como exercício de pensamento reflexivo, de observação do real e de análise crítica, numa perspectiva científica e de metodologia experimental é um exercício inato. Não estraguemos nós (educadores) o que está bem feito.
O desafio consiste em que o educador promova o pensamento próprio, mais autónomo, coerente, reflexivo, dialéctico crítico e creativo...
Fomentemos a curiosidade, a capacidade de explorar, de indagar e saber falar sobre essas competências...
Muito bom!
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
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