Quer a Rosa Iglésias, quer o Franklim Martinez iniciaram a manhã do último dia reforçando muitas das ideias que temos vindo a ouvir ao longo destes últimos três dias.
Competências, Habilidades e desenvolvimento de programas baseados em tornar "competentes" as crianças e os alunos numa perspectiva de formação ao longo da via.
A Rosa destacou a necessidade de nos apropriarmos de uma visão global do desenvolvimento de competências, tendo sido capaz de ilustrar algumas actividades de sala de aula numa base de planeamento estratégico da acção educativa.
Os espanhóis estão muito mais habituados a "planificar" a acção educativa, e, nesta dinâmica, parece fácil converter o modelo bastante comportamentalista, fundeado na perspectiva da aprendizagem da leitura e da escrita, num modelo mais estruturalista e construtivista.
Parece fácil, mas ainda encontramos alguns laivos da directividade característica destes modelos.
Mas é interessante observar (para quem, como eu, acompanha há já algum tempo a dinâmica espanhola) a rápida e eficaz mudança de paradigma.
O Franklim acabou por fazer uma síntese interessante de tudo o que se falou, permitindo uma reflexão de base empírica sobre as Competências e as Inteligências Múltiplas do Gardner.
Uma das perguntas interessantes (se bem que muito tetórica) que permitiu uma análise interessante é se é possível desenvolver competências sociais em crianças pequenas...
Parece uma pergunta fácil, mas tem rasteira...
Pensemos nisso.
domingo, 22 de novembro de 2009
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